Allihanna | |
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Allihanna | |
Outros Nomes |
Allihannatantala (entre os elfos), Deus Macaco (entre alguns bárbaros da Grande Savana), Mãe Natureza (entre alguns druidas), Urso Dourado (entre alguns bárbaros das Montanhas Sanguinárias), Grande Leão, Mãe Águia e centenas de outros (entre alguns povos bárbaros)[1] |
Status |
Viva [2] |
Ocupação |
Divindade Maior [2] |
Portfólios |
Natureza, Animais, Druidas, Povos Bárbaros[1] |
Sumo-Sacerdote |
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Primeira Aparição |
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Última Aparição |
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Classe e Nível |
desconhecidos |
Tendência |
desconhecida |
Allihanna é a Deusa da Natureza, dos Animais, dos Druidas, dos Povos Bárbaros e de toda a vida selvagem de Arton[1], de quem o nobre povo das nagahs é devoto[4]. É uma das vinte divindades maiores do mundo de Arton, uma das únicas criaturas presentes durante a criação do mesmo[2]. Foi ela quem, há cerca de 700 milhões de anos, fez as primeiras criaturas vivas se arrastarem dos oceanos para as terras secas, e foi ela quem criou as nagahs e os centauros[3].
Allihanna é a protetora dos animais e recursos naturais de Arton. Ela reconhece que parte deles precisa ser consumida pelo bem dos humanos e outras raças, mas não tolera abusos. Para ela, as civilizações de Arton perderam a pureza de outrora, hoje encontrada apenas entre os povos bárbaros, os principais protegidos da deusa[1]. Alguns seres, inclusive, são seus protegidos diretos, como os unicórnios: matar um unicórnio em Arton acarretará em uma maldição severa da deusa sobre o assassino[5].
A deusa abrange quase todos os cultos bárbaros ligados aos animais: embora cada culto tenha seu próprio deus, representado por um animal diferente, na verdade todos se dirigem a Allihanna. Isso significa que tanto o Deus Macaco da Grande Savana quanto o Urso Dourado das Montanhas Sanguinárias, e o Grande Leão, e a Mãe Águia, são faces desta deusa, assim como centenas de outros cultos animais de Arton. Em sua forma pura, Allihanna também é venerada pelos druidas. Embora se refiram a ela como uma mulher, sua verdadeira aparência é de um animal quadrúpede com muitas cabeças, cada uma representando um animal diferente[1].
Cogitou-se durante muito tempo que o culto a Allihanna foi trazido pelos elfos (seu nome seria uma contração de Allihannatantala, como os elfos se referem a ela). Mas de acordo com estudos comprovados, a devoção à Deusa da Natureza teve início mesmo entre as primeiras tribos humanas, tornando este talvez o culto mais antigo de Arton. Praticamente todos os habitantes dos continentes de Ramnor e Lamnor respeitam um ou mais aspectos de Allihanna, mesmo que não conheçam seu nome verdadeiro. Até mesmo goblinóides costumam mostrar certa reverência a ela, tornando-se xamãs (mas não druidas)[1].
O símbolo de Allihanna varia. Para os bárbaros e outros adoradores de animais, seu símbolo corresponde à imagem do respectivo animal. Para os druidas o símbolo costuma ser uma pequena árvore cheia de ramos[1].
Relações com o Panteão[]
Allihanna tem uma relação conturbada com Megalokk, deus dos monstros e seu irmão. Enquanto ela cuida dos animais "normais", buscando o equilíbrio natural, ele apenas despeja sobre o mundo monstros ferozes e com desejo de matança. Felizmente para ela, os outros deuses intercederam a seu favor sob o comando de Khalmyr, confinando os monstros de Megalokk a territórios próprios. Apesar de gostar de importunar Allihanna, ela é a única deusa do Panteão que Megalokk realmente ama[1].
Allihanna odeia Tanna-Toh, a deusa do conhecimento, pelo desprezo que ela mostra pelos povos bárbaros e "não-civilizados"; e também Ragnar, por sua praga goblinóide que destrói tudo em seu caminho. Como uma das deusas mães artonianas, recebe do Grande Oceano grande respeito e cortesia - que ela aprecia e retribui[1].
Ver Também[]
Aparições[]
- Deuses (artigo)
- Dragão Brasil 52
- Dragão Brasil 53
- Dragão Brasil 55
- Dragão Brasil 59
- História (artigo)
- Holy Avenger 01
- Holy Avenger 04
- Holy Avenger 05
- Holy Avenger 06
- Linha do Tempo de Arton (site)
- Manual 3D&T (de modo genérico)
- Panteão - 1ª Edição
- Raças (artigo)
- Suplemento de Magias
- Tormenta - 1ª Edição