Humano | |
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Humanos | |
Divindade Patrona |
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Tempo de Vida |
em média 83 a 84 anos[2] |
Idiomas |
desconhecidos |
Altura |
desconhecida |
Peso |
desconhecido |
Primeira Aparição |
Os humanos são a espécie humanóide que compõe a maior parte da população de Arton. Criados pela deusa Valkaria há cerca de 160 mil anos[3] no continente de Lamnor[2], são conhecidos pela sua ambição, inventividade, determinação e capacidade infinita para o bem e para o mal. Pode-se dizer que é a raça mais versátil de Arton[1], tida como destinada a conquistar o mundo.
A civilização humana teve início quando Tanna-Toh ofereceu a eles o dom da escrita, cerca de 100 anos após a chegada dos elfos a Lamnor[3]. O centro atual dessa civilização é o Reinado, uma grande coalizão de reinos localizada em Ramnor que abriga muitas das maravilhas de Arton, como a Academia Arcana e o Palácio Rishantor - todas construções humanas[1].
Um total de 136 milhões de seres humanos habita o Reinado e suas vizinhanças - mais de 80% de toda a população humana de Ramnor e Lamnor. Concentrações humanas menores podem ser encontradas em numerosas outras regiões, desde tribos bárbaras nas Montanhas Sanguinárias até nômades do Deserto da Perdição, mas a maior parte da humanidade está no Reinado[4]. Humanos gostam dos halflings, sempre hospitaleiros e gentis com todos[5].
Religião[]
A deusa Valkaria é a deusa da humanidade e considerada responsável pela eterna insatisfação e descontentamento dos seres humanos. Valkaria concedeu aos humanos a ambição - seu maior defeito e também sua maior qualidade. Dizem os sacerdotes de Valkaria: "se todos fossem felizes com aquilo que já têm, nós ainda estaríamos vivendo em cavernas". Valkaria não é considerada a deusa da ambição por acaso. Seu grande objetivo é levar os seres humanos, seus protegidos, à dominação total de Arton - e quaisquer outros mundos que existam. Mas estranhamente, quanto mais a raça humana avança, mais a deusa Valkaria é esquecida…[6]
Muitas culturas humanas veneram Khalmyr. Alguns grupos e comunidades, como marinheiros, pescadores e piratas, veneram o Grande Oceano. Há humanos que se tornaram sacerdotes de Tanna-Toh, e há também aqueles que veneram Megalokk, mas eles são raros - e certamente não podem ser encontrados em reinos ou cidades. Preferem regiões remotas e perigosas, especialmente as Montanhas Sanguinárias. Uns poucos conseguem a incrível façanha de viver em harmonia com os monstros de uma região; outros, ainda mais raros, chegam a comandar esses monstros. As tribos de bárbaros humanos veneram diversos aspectos de Allihanna como sua deusa principal. Os humanos conhecem o deus Ragnar pelo nome de Leen, e alguns tratam Tenebra como deusa da morte, devido a sua ligação com os mortos-vivos (o que é um erro). São raros os cultos humanos à Divina Serpente[6].
Etnias[]
Os humanos de Arton se dividem em várias etnias[1]:
- Humanos de pele branca (população que veio do continente de Lamnor, forma a maior parte do povo civilizado do Reinado);
- Humanos de pele negra ou parda (povo que habitava Ramnor antes da chegada dos exilados, ainda vive na União Púrpura e outros territórios bárbaros);
- Humanos de pele pálida e barbas louras (povo bárbaro das Montanhas Uivantes);
- Humanos de pele amarela (povo de Tamu-ra);
- Humanos de pele cor de bronze (povo das Montanhas Sanguinárias).
Humanos Notáveis[]
- Arkam Braço Metálico
- Mestre Arsenal
- Mitkov Yudennach III
- Paladino de Arton
- Rexthor [7]
- Reynard
- Sandro Galtran
- Talude
- Thormy Pruss
- Vallen Allond
- Vectorius
Notas e Referências[]
- ↑ 1,0 1,1 1,2 1,3 Raças (artigo)
- ↑ 2,0 2,1 Holy Avenger 02
- ↑ 3,0 3,1 Linha do Tempo de Arton (site)
- ↑ Tormenta - 1ª Edição
- ↑ Dragão Brasil 59
- ↑ 6,0 6,1 O Panteão - 1ª Edição
- ↑ Fim dos Tempos - Stream oficial de Tormenta20 [1]