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Glórienn
Glórienn 2
Glórienn

Outros Nomes

Dama de Olhos Tristes (entre os elfos-do-mar)[1]

Status

Viva [2]

Ocupação

Divindade Maior [2]

Portfólios

Elfos[1]

Sumo-Sacerdote

Tinllins Redwood[1]

Primeira Aparição

Dragão Brasil 53

Última Aparição

Músicas da Tormenta

Classe e Nível

desconhecidos

Tendência

Caótica e Boa

Glórienn é a Deusa dos Elfos e guardiã da raça élfica, uma das vinte divindades maiores do mundo de Arton e uma das únicas criaturas presentes durante a criação do mesmo[2]. Foi ela quem, há cerca de 57 milhões de anos, criou os elfos em uma região distante e desconhecida[3]. Nos tempos em que o reino de Lenórienn ainda se erguia majestosamente em Lamnor, a deusa era amplamente cultuada pelos elfos[1].

Contudo, após a humilhação e quase aniquilação do povo élfico nas mãos dos goblinóides, muitos fiéis de Glórienn lhe viraram as costas e abandonaram o culto, achando que a deusa falhou miseravelmente ao permitir a destruição de sua pátria[1]. Durante a última batalha em Lenórienn contra a Aliança Negra, a deusa até mesmo desceu em forma de avatar para proteger seu povo e lutou pessoalmente contra Thwor Ironfist, sendo derrotada na batalha que destruiu a nação élfica[4]. Apesar disso, ela própria salvou vários elfos da morte certa, como o famoso Valin Mantor, autor da canção A Última Prece a Glórienn. Glórienn habita no reino de Ninvenciuén[5].

Após abdicar de sua crença a Glórienn, os elfos têm adotado divindades humanas - mas isso só costuma acontecer entre os membros mais "maleáveis" e menos arrogantes da sociedade élfica. A maioria prefere adorar Allihanna, a deusa da natureza, ou simplesmente ignorar a existência dos deuses[1]. Existem também seitas como os elfos negros de Tenebra[6].

Assim como seu povo, hoje em dia Glórienn é uma deusa ressentida e amargurada. Ela não entende como os outros deuses puderam permitir que os elfos fossem quase destruídos pela mão maligna de Ragnar. Glórienn acredita que tudo fez parte de um estratagema para aniquilar a raça élfica, sua magnífica criação… tudo em nome da inveja[1].

Para aumentar ainda mais sua mágoa, o abandono pouco a pouco pelos próprios filhos, feridos pela queda de Lenórienn, a deixou em estado tão vulnerável que certos deuses menores ameaçam tomar seu lugar no Panteão, entre as vinte divindades principais de Arton. No momento, seu principal objetivo é reconquistar a confiança dos elfos e reconstruir sua nação. E, para isso, ela será capaz de qualquer coisa…[1]

Glórienn habita no reino de Ninvenciuén[5]. Seu símbolo sagrado é um arco e flecha prateados[1].

Relações com o Panteão[]

Glórienn está em posição delicada dentro do Panteão; ela está magoada com todos os seus irmãos e não confia em mais ninguém - mas não pretende se voltar contra eles, pois sabe que seu povo não sobreviveria a uma guerra santa. É aliada de Wynna e, como deusa criadora, recebe grande respeito e cortesia do Grande Oceano, que ela aprecia e retribui[1].

Mas, por pura ironia, a única deusa com quem Glórienn acredita que pode contar é a Divina Serpente - que, embora vista como maléfica, sempre protegeu os fracos contra os fortes. Apesar desse golpe em sua dignidade, a deusa élfica está pensando em aceitar sua proteção. Apenas uma coisa a impede: a Serpente exige tributo por sua proteção. Glórienn teme que esse pacto tenha como resultado a escravidão da raça élfica nas mãos dos antropossauros[1].

Ver Também[]

Aparições[]

Notas e Referências[]

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