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Tamu-ra
Tamu-ra
Tamu-ra

Categoria

Estado Independente [1]

Localização

Extremo nordeste de Ramnor [2]

Coalizão

nenhuma

Regente

Imperador Tekametsu[3]

Aliados

Deheon, servos de Lin-Wu [1]

Inimigos

Tormenta [4]

Primeira Aparição

Dragão Brasil 50

Última Aparição

Linha do Tempo de Arton (site)

Tamu-ra (cuja tradução significa Império do Dragão), o Império de Jade, foi uma bela e exótica nação que existia em Arton, de cultura elevada e costumes exóticos, situada em uma das maiores ilhas do mundo, além das intransponíveis Montanhas Sanguinárias. Fundada no ano de 830[5], seus habitantes eram humanos de pele amarela, cara achatada, nariz largo[6] e olhos amendoados[4], protegidos pelo deus Lin-Wu e governados pelo Imperador Tekametsu. Tamu-ra foi destruída por volta do ano de 1390, devastada pela força até então desconhecida da Tormenta[3].

A ilha de Tamu-ra era uma terra de poderosos senhores da guerra, lordes dragões, guerreiros das sombras, duelos de honra, palácios de bambu e papel, fazendas de cultivo de pérolas, templos seculares em honra aos deuses e dragões e costumes completamente desconhecidos para o restante dos povos artonianos, apoiados em fortes tradições de honra e espiritualidade[2].

Lordes governavam feudos sob o comando do imperador. Honrados e bravos guerreiros samurai protegiam a aristocracia, furtivos clãs ninja assombravam as montanhas como fantasmas, e ordens de magos e monges exerciam atividades místicas. Humanos, anões, elfos e outras raças habitavam Tamu-ra, incluindo dragões - neste reino, dragões de coração nobre ocupavam lugares de destaque na sociedade. O próprio imperador Tekametsu era um dragão[2].

História[]

Primeiros Contatos com o Reinado[]

Há cerca de cinquenta anos, durante o reinado de Philydio, o Tranquilo em Deheon, o imperador dragão Tekametsu enviou uma comitiva tamuraniana até Valkaria para conhecer as terras distantes e mostrar a boa vontade do povo do Império de Jade. Os tamuranianos ofereciam alianças militares e comerciais vantajosas, muito apreciadas pelo regente de Valkaria. Após o primeiro contato, famílias começaram a viajar para Valkaria com o intuito de divulgar a cultura e obras dos maiores pensadores do Império de Jade. Assim se formou uma pequena comunidade oriental dentro da capital de Deheon, disposta a se integrar com o hospitaleiro povo do Reinado[2].

A Invasão[]

Para a desgraça completa dos tamuranianos, a Tormenta atacou sua ilha natal. Nuvens rubras derramaram chuvas de sangue ácido e relâmpagos inclementes sobre um império secular, chacinando toda a população. Os poucos infelizes que escaparam com vida ficaram loucos, incapazes de revelar o que realmente aconteceu. Tamu-ra não existe mais[2].

Prevendo o pior e sabendo que nada poderia ser feito para evitar a catástrofe, o imperador dragão Tekametsu realizou sua última e maior magia: pouco antes da chegada da Tormenta, ele reuniu todo o seu poder e transportou magicamente uma parte da cidade para o único lugar seguro que conhecia - as vizinhanças de Valkaria. Uma área contendo cerca de dois mil habitantes foi salva da Tormenta e colocada placidamente no subúrbio de Valkaria, com todos os prédios e torres intactos[2].

Além destes, os poucos sobreviventes eram marinheiros, pescadores e outros que estavam em alto-mar no instante do ataque - mas estes infelizes não foram poupados. Além da chuva e raios, eles viram algo tão terrível que nenhuma mente racional pode tolerar. Estão quase todos loucos, olhando para o vazio e gritando à noite. Acima de tudo, eles entram em pânico quando vêem sangue: dizem que um dos sobreviventes gritou e morreu de puro pavor após colher uma rosa e ferir o dedo em seus espinhos. Ninguém teve notícias do imperador dragão desde então; acredita-se que ele consumiu a própria vida para realizar a magia[2].

Dias Atuais[]

Nos dias de hoje, a região transportada de Tamu-ra é conhecida como Nitamu-ra. Compreendendo a condição especial dos tamuranianos, o bom rei Thormy aceita a presença dos refugiados. Hoje em dia, dez anos após a tragédia, o bairro de Nitamu-ra segue as leis de Valkaria, mas sendo governado pelo daymio Shiro Nomatsu. Os tamuranianos juraram lutar como aliados de Valkaria e nunca como inimigos, e essa gente é conhecida por manter a palavra mesmo ao custo da própria vida[2].

Apesar da frustração, os tamuranianos entenderam o esforço de seu deus Lin-Wu na luta contra a Tormenta e não o abandonaram[7]. Enquanto isso, no entanto, as nuvens rubras nunca deixaram a ilha, e o antigo Império de Jade tornou-se uma área de Tormenta, povoada de horrores rastejantes, onde a própria vida é proibida[2].

Regente[]

Tamu-ra foi governada até sua destruição pelo Imperador Dragão Tekametsu, um dragão nobre que durante muito tempo cogitou-se que poderia ser na verdade um avatar de Lin-Wu. Tekametsu tinha como seu principal conselheiro Hiroshi Nomatsu, membro de uma das mais tradicionais famílias do reino[7].

Religião[]

A principal divindade cultuada em Tamu-ra era o deus dragão Lin-Wu, seu protetor e guardião. O clero de Lin-Wu possuía papel fundamental na sociedade tamuraniana, com seus clérigos atuando como protetores e professores do povo, e seus paladinos (os poderosos guerreiros samurais) agindo como a guarda de elite de templos e do reino. Os tamuranianos conhecem o deus Hyninn como Wang-Ho[7].

Cultura[]

Os habitantes de Tamu-ra possuíam toda uma riquíssima cultura própria, que em muito difere das culturas ocidentais - até mesmo em suas armas, que os tamuranianos possuíam uma grande variedade de armas exóticas e diferentes (como katanas, nunchakus, daikyus, shurikens, etc.) [7].

A sociedade tamuraniana tem um caráter radicalmente patriarcal. Para os tamurianos, mulheres que abandonam suas vidas domésticas para viver "aventuras" estão abandonando também seu verdadeiro papel na sociedade, uma coisa vergonhosa, e nunca podem ser consideradas adversários dignos[7].

Habitantes Notáveis[]

Localizações Importantes[]

Aparições[]

Notas e Referências[]

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