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Este artigo é sobre Valkaria, a Deusa da Ambição. Para outros significados de "Valkaria", veja Valkaria (desambiguação).
Valkaria
Valkaria
Valkaria

Status

Viva [1]

Ocupação

Divindade Maior [1]

Portfólios

Ambição, Aventuras, Conquista, Evolução, Humanos [2]

Sumo-Sacerdote

Gellen Brightstaff[2]

Primeira Aparição

Tormenta - 1ª Edição

Última Aparição

Novos Horizontes

Classe e Nível

desconhecidos

Tendência

desconhecida

Valkaria é a orgulhosa Deusa da Ambição, das Aventuras, da Conquista, da Evolução e mãe da inventiva raça humana[3]. Uma das vinte divindades maiores do mundo de Arton, foi também uma das únicas criaturas presentes durante a criação do mesmo[1]. Valkaria é ingênua, bondosa e doce, mas deseja que seus devotos sejam corajosos, aventureiros, sem medo de desafios[2].

Ela é responsável pela eterna insatisfação e descontentamento dos seres humanos. Outrora uma das mais importantes divindades de Arton, Valkaria concedeu aos humanos a ambição - seu maior defeito e também sua maior qualidade. Dizem os sacerdotes de Valkaria: "se todos fossem felizes com aquilo que já têm, nós ainda estaríamos vivendo em cavernas"[2].

Assim, Valkaria é a patrona das grandes expedições, descobertas e aventuras da raça humana. Ela não é considerada a deusa da ambição por acaso. Seu grande objetivo é levar os seres humanos, seus protegidos, à dominação total de Arton - e quaisquer outros mundos que existam. Foi adequado, portanto, que os primeiros exploradores vindos de Lamnor encontrassem uma imensa estátua da deusa esperando para recebê-los em Ramnor. Alguns também pensam que a chegada de Lorde Niebling, o gnomo inventor, teria sido arquitetada pela própria deusa[2].

Valkaria tem a aparência de uma mulher exuberante, perto de 26 anos, com longos cabelos ruivos. A estátua da cidade mostra a deusa seminua, com desenhos dourados serpenteando sobre o belo corpo; nos templos, imagens menores mostram a deusa em trajes diferentes - retratando o caráter de Valkaria, sempre descontente e sempre em mutação[2].

A Revolta dos Três[]

Contudo, apesar de sua importância no Panteão de Arton, Valkaria passou muito tempo com influência muito menor que outrora: só existiam seguidores desta deusa na cidade de mesmo nome. Seus clérigos eram raros e não gozavam de grandes privilégios fora das fronteiras da capital. Quanto mais distante da capital, menor a crença em Valkaria. Fora do reino de Deheon muitos até duvidavam que a deusa existisse; para eles, Valkaria era apenas o nome da cidade que abriga a estátua[2].

Isso na verdade aconteceu após a revolta dos três deuses - Valkaria, Tillian e o Terceiro - contra o resto do Panteão. Todos foram derrotados e castigados. Mas o justo Khalmyr, por entender que a ambição fazia parte da natureza de Valkaria e que no fundo ela era uma deusa bondosa, decretou que ela teria um castigo mais brando: mesmo transformada em pedra (a estátua que adorna o centro do Reinado é realmente a deusa Valkaria), ainda foi permitido a ela conservar seu lugar no Panteão como deusa da humanidade e ser lembrada por seus seguidores, mas apenas nas proximidades da estátua. Os outros dois deuses, por outro lado, foram totalmente esquecidos[2].

Ao redor de seu corpo petrificado, os exilados da Grande Batalha de Lamnor ergueram a cidade de Valkaria (batizada em sua honra), o reino de Deheon e o Reinado. Deheon foi demarcado em um perímetro circular ao redor da estátua da deusa, a área exata em que os poderes de seus clérigos ainda funcionavam[4]. Graças a isso, ela sempre teve grande influência em sua cidade e uma ligação especial com os moradores de Deheon, aos quais costuma atender as preces para salvar pessoas mortalmente feridas[5].

Recentemente, Valkaria foi libertada de seu cativeiro de pedra por um grupo de aventureiros, que venceu o gigantesco complexo de túneis e cavernas no interior de sua estátua, maior e mais perigoso que qualquer outro no mundo, e devolveu a deusa de volta à vida e liberdade[4][6].

Relações com o Panteão[]

Embora tenha despertado a piedade e simpatia de muitos deuses, Valkaria passou muito tempo como uma prisioneira "cumprindo pena" por ordem de Khalmyr, num estado de dormência, incapaz de se comunicar com os outros. Tem boas relações com Thyatis e Tanna-Toh e, por ser uma deusa mãe, recebe grande respeito e admiração do Grande Oceano, que ela aprecia e retribui[2].

Ver Também[]

Aparições[]

Notas e Referências[]

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